Início do ano da melhor forma, com um treino de uma hora, seguido de um banho de mar logo no dia primeiro;
1622 Km calcorreados (menos 730 do que no ano anterior);
3 Maratonas e 3 tempos de treta em 3 contextos atlético/logístico/emocionais completamente distintos (Paris, Adelaide e Porto);
1452 Km já pisados com estas meninas nos pés

35 Km no mês mais sedentário (Julho) e 210 no mês mais agitado (Novembro);
Uma primeira prova na areia: a Meia da Costa da Caparica a pretexto de mais um encontro blogger;
Um descolamento de um tal de tendão isquiotibial (ou coisa que o valha) do osso da bacia, que me acompanhou o ano todo e que ainda cá mora;
Um maldito torneio de futebol de 7, de Janeiro a Março, que me agravou tudo o que era lesão;
Os meus ritmos cada vez mais lentos, com tempos em provas a milhas dos meus pobres recordes;
A minha 8ª Volta a Paranhos, escapando-me a meio da sessão de abertura de um congresso do qual era organizador e que decorria a 2 km da partida, para regressar já de banhinho tomado antes do final das sessões da manhã, sem que nenhum dos participantes se tivesse apercebido;
Fechar o ano com uma S. Silvestre sem igual, com 120 atletas da equipa PortoRunners a correr em bloco, e ainda deu tempo para ir com o Vitor beber um fino* ao café Pombal e voltar à prova sem que ninguém desse por ela.
* para quem more a sul de Espinho, um fino é assim uma espécie de imperial, mas de Super Bock.