
domingo, 31 de janeiro de 2010
Notícia de antepenúltima hora

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
A correr muito ...

domingo, 24 de janeiro de 2010
Cozido à Portuguesa das fraldas da Serra d’Arga, com uma Meia Maratona de permeio
Da mesma forma que aponto o dedo acusador quando me sinto indignado também me levanto para aplaudir quando a situação o merece: excelente organização, com os quilómetros bem marcados, com indicação do tempo de corrida a cada 5km, com placas avisadoras de abastecimento a 100m, e com um saco final bem recheado. Só falhou em não me responder ao email perguntando se haveria possibilidade de chuveiro no final da prova, pelo que suspeito que não me quiseram responder que seria apenas para estrangeiros, ficando os portugueses e os galegos excluídos.
Quanto à prova, correu bem, atendendo a que ontem mancava e que o tendão ainda não me deixou em paz e que à excepção de um recente treino de 15km a 5:40, só tenho rolado 30 a 40minutos 2 a 3 vezes por semana. O Vitor, que esteve completamente parado durante 15 dias, devido a lesão, fez uma prova com início mais cauteloso indo apanhar-me ao km 18 e ainda se dando ao luxo de ficar 10s à minha frente (para a próxima regressa ao Porto à boleia!), terminando ambos no minuto 39 (mais uma hora, claro). Não foi bom nem mau, antes pelo contrário.
sábado, 16 de janeiro de 2010
Três pontes, quatro tabuleiros, quinze quilómetros.
Sozinho: casa + pte D. Luiz I (travessia do tabuleiro inferior) + pte da Arrábida (travessia) + pte D. Luiz I (travessia do tabuleiro superior) + pte do Infante (travessia) + casa.
sábado, 2 de janeiro de 2010
Entrar o ano com o pé direito …
… e sair do mar sem o sentir (nem ao direito nem ao esquerdo).
Grande iniciativa esta dos Porto Runners, que consistiria supostamente num treininho de meia hora só para aquecer, e que acabou por se transformar num treino de uma hora, seguido de um mergulho no Atlântico.
Enquanto aguardávamos que abrandasse o aguaceiro contei 22 atletas, mas no final estavam lá alguns rostos que não tinha visto no início. Seríamos perto de 30.
Durante o treino, a chuva e a ressaca deram as mãos e puseram-se a milhas para cederem lugar a um solzinho tímido mas reconfortante.
Quanto ao mergulho, não custou nada, pois não estávamos ali para hesitações. Com a toalha e a mochila em pontaria, supunha que sairia da água a bater o dente e a correr para o agasalho. Puro engano: o nosso corpo é algo admirável e a reacção térmica é surpreendente. Já fora d'água ficamos uns bons 10 minutos à conversa antes de calmamente nos dirigirmos para as toalhas.
No final, o chazinho, de que alguns mais precavidos se lembraram, foi um tónico reconfortante.
Fotos gentilmente cedidas por Pedro Amorim e abusivamente publicadas por João Meixedo.