domingo, 30 de novembro de 2008

a Kantaoui Lions Boston Tour…

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… deixou hoje de ser apenas uma mera miragem, com a efectivação da transferência bancária.



Mais pormenores da preparação desta nossa aventura em terras do Tio Sam brevemente num blog perto de si.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

O meu desporto sempre foi a bola …

… mas depois de décadas de distensões e contusões; de entorses graves, banais e outras que tais; de fracturas e algumas rupturas; de ligamentos e de outros tormentos; decidi mudar de vida e, há seis meses, dedicar-me apenas à corrida.

Mesmo sem treinar corrida, há duas provas que sempre tentei não faltar: a Volta a Paranhos e a S. Silvestre.



Da Volta a Paranhos recordo especialmente o ano em que consegui convencer 3 amigos (2 deles meus irmãos), e ter companhia para a corrida. Recordo-me de como um dos meus irmãos queria desistir ao fim do primeiro quilómetro, e de como para o impedir fiz a minha mais lenta prova de sempre. Foi a última vez que ele fez exercício físico: na terça-feira seguinte não apareceu no treino de futebol, e na quinta-feira também não. Vai daí, nunca mais tento convencer ninguém a correr.

Agora que em termos de desporto só me dedico à corrida, espero bater o meu recorde, nem que seja por um segundo.

sábado, 22 de novembro de 2008

Treino solitário de 18 km ...

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... em 1:29:49 h , com o Atlântico e o Douro à vista.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

34ª Meia-Maratona da Nazaré (9 Nov 2008)

Umas amêijoas à Bolhão Pato, seguidas de uma massada de robalo e de uma grelhada mista, tudo regado com um maduro branco fresquinho do Alentejo, foi o que seleccionamos como refeição leve antes da prova.






A seguir aos 21.097,5m voltamos à amêijoas à Bulhão Pato, desta vez precedidas de uma sopa de peixe e seguidas de camarões e bacalhau assado. Havia que repor energias.

Até para o ano:




2ª Meia da SportZone - Porto (21 Set 08)


Bacalhau à Meia

É uma receita que demora cerca de 12horas a ficar pronta, mas vale o esforço.

Retiro as postas de bacalhau do congelador, coloco duas de verde branco adamado no frigorífico e em seguida vou-me deitar.

Acordo às 8:00h, tomo um duche e um pequeno-almoço composto por café com leite, sumo de limão, bolo de laranja, uma banana e uma barra de pasta de morango.

Às 10:00h estou na meta e, como vêem, até aqui ainda não deu trabalho nenhum.

Corro 21.097,5m, naquela que se constitui como a parte mais difícil do cozinhado.
Às 13:00h já estou de novo em casa, com segundo duche tomado.

Ligo o grelhador, deposito na grelha as postas de bacalhau, enquanto que no fogão coloco duas panelas com água a ferver – uma delas com batatas com casca, devidamente lavadas.

Faço uma cebolada farta, com cebola às rodelas, alho picado e muuuito azeite. A ideia não é cozer completamente a cebola – apenas quebrá-la.

Abro o verde branco e o palato vai entrando em estágio.

Após assado, enfio o bacalhau na água a ferver, deixo levantar fervura novamente e repousar 2 ou 3 minutos.

Numa travessa funda coloco uma camada de batatas (não sem antes lhes dar um murro), outra de bacalhau e rego tudo com cebolada. Enfeito com azeitonas e chamo os companheiros de jornada para a mesa.

Como vêem, as últimas 3 horas são as únicas verdadeiramente trabalhosas.